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aplicativo de jogos de futebol apostas,Entre na Sala de Transmissão Esportiva da Hostess Bonita, Onde Eventos Imperdíveis Prometem Trazer Toda a Emoção e Adrenalina dos Jogos Direto para Você..O novo Campus da Universidade Lusíada do Porto será dotado de laboratórios, bibliotecas, aula magna, grande auditório e salas de aula. Espera-se que as obras estejam concluídas no inicio do ano lectivo 2021/2022.,O primeiro contra os uruguaios jogo foi no dia 16 de outubro, no Mineirão, e a dupla de ataque Charles e Mário Tilico, brindou os 60 mil cruzeirenses presentes com uma exibição antológica.O Cruzeiro imprimiu um ritmo forte no início do jogo e abriu uma vantagem de 2 a 0, no primeiro tempo. Charles marcou duas vezes. Aos 7 minutos, o goleiro Seré rebateu uma cobrança de falta e o camisa 9 não perdoou. Aos 20 aproveitou um passe de Tilico, após uma avançada rápida pela ponta direita.O time uruguaio passou a cadenciar o jogo e a valorizar a posse de bola, pois acreditavam que poderiam reverter a vantagem em Montevidéu, mas aos 35 minutos do segundo tempo, o meia Boiadeiro driblou um marcador e da intermediária mandou um bola indefensável no ângulo esquerdo. Nos minutos finais, em outra arrancada de Tilico pela ponta direita, Charles aproveitou o cruzamento para a área e fechou a goleada de 4 a 0. A dupla saiu consagrada do Mineirão. “Foi fácil entrosar com o Tilico. Ele era velocista, do jeito que a torcida gostava, e tanto naquela partida, com em toda a campanha, nossa sintonia foi muito boa”, recordou o centro-avante Charles, que atualmente é o secretario de esportes da prefeitura de Itapetinga. O Nacional abriu o placar, aos 26 minutos, com um gol do experiente atacante Cabrera, mas só chegou ao segundo gol, graças a marcação de um pênalti duvidoso, aos 29 do segundo tempo, que foi convertido por Venancio Ramos.A conivência do trio de arbitragem paraguaio com o antifutebol e a violência dos jogadores do Nacional transformou a partida, aparentemente fácil, num verdadeiro drama para o time cruzeirense. Os bandeirinhas fingiam não ver nada e o árbitro mandava seguir a pelota”, recorda o ex-meia Luiz Fernando, que hoje trabalha como auxiliar-técnico do Goiás.Aos 45 minutos o Nacional marcou o terceiro gol com Nuñez e, inexplicavelmente, a arbitragem deu quatro minutos de descontos, mas o Cruzeiro segurou o resultado e conquistou a classificação.“Levamos socos e cotoveladas fora da disputa pela bola. Além da qualidade dos times, que tinham jogadores das Seleções de seus países, a arbitragem era sempre contra nós”, recorda o ex-atacante Mario Tilico, que atualmente trabalha como técnico..
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